segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Coca-Cola Village

Coca-Cola Village Amusement Park utiliza RFID para facilitar a publicação de atividades em Facebook.

Coca-Cola Village Amusement Park, em Israel, brindou a seus visitantes 1500 pulseiras com tecnologia RFID para publicar o que estavam fazendo no mundo real, no mundo virtual do Facebook.

As etiquetas RFID dentro de cada pulseira estavam programadas com os detalhes pessoais do Facebook.

Os visitantes passavam as puleiras por leitores designados para refletir o que eles gostavam desta atividade e o comentário aparecia na página do seu perfil.

A pulseira também lhes permitia subir fotos automaticamente para as suas contas no Facebook com seus rostos etiquetados.

Neste verão, 6500 adolescentes israelenses assistiram a uma série de 10 festivais conhecidos como Coca-Cola Village e todos eles utilizaram tecnologia RFID para compartilhar uma grande porcentagem de suas experiencias com e familiares através de redes sociais como Facebook.

O departamento de marketing digital do grupo E-dologic desenvolveu e instalou o sistema. O evento se transformou num dos mais populares deste país, com 80.000 usuários e 652.700 visitas posteriores ao dia do encontro.

O evento durou 3 dias e 2 noites, durante os quais os adolescentes puderam desfrutar de um ambiente sem alcool, mas cheio de produtos Coca-Cola. As atividades incluiram natação, musica, comediantes, um spa e futebol.

Os 10 festivais foram celebrados de forma concecutiva durante o período de 6 semanas num hotel e no entorno de Netanya, Israel, e foram organizados por completo em Facebook. A companhia criou uma página de Facebook convidando os adolescentes entre 15 e 18 anos .

“Os meninos de Facebook desfrutaram muito do evento, afirma Enon Landenberg, cofundador do E-dologic “. Agora se está trabalhando com os organizadores de eventos de outros lugares em todo o mundo para experimentar um sistema com pulseiras RFID, uma vez que gerou um grande interesse no Oriente Médio e Europa, assim como nos Estados Unidos”.

Enquanto isto, acrescenta, Coca-Cola Village e seus sitema RFID foram um sucesso entre os adolescentes israelenses.

Fonte: RFID Journal

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Como Funcionam os Tags RFID

19.08.2010
Como funcionam os Tags RFID

Um dos componentes mais importantes para poder implementar a revolucionária tecnologia RFID dentro da cadeia de produção de uma empresa, é sem dúvida a etiqueta do tipo RFID, que serão responsáveis em acompanhar os produtos, para transportar relevantes informações em si mesmo.

Devido as inumeras vantagens que este tipo de identificação automática nas mercadorias de forma individual, os especialistas asseguram que nos próximos anos, 95% dos produtos mundiais viajarão acompanhados de etiquetas do tipo RFID.

Esta projeção surgiu devido a avaliação do comportamento e funcionalidades a tecnologia RFID oferece ao setor produtivo. As grandes vantagens das etiquetas residem em seu formato delgado e flexivel, praticamente indestrutível, e no extenso espaço de armazenamento que fornecem, graças a utilização de chips com diferentes capacidades de memória.

Em princípio, cabe ressaltar que existem 2 tipos de etiquetas RFID, que se diferenciam básicamente pela forma de fincionamento com respeito a necessidade de utilização de fonte de energia.

Etiquetas RFID passivas

São aquelas que sómente ativam quando recebem o sinal de um leitor RFID nas proximidades, do qual captaram a energia necessária que utilizam para sua ativação.

Etiquetas do tipo ativo.

Também conhecidas como etiquetas semipassivas ou semiativas, as quais requerem uma alimentação independente para funcionar, que em geral é tomada de uma bateria interna que inclue a etiqueta.

Devido aos custos de fabricação e comercialização, as etiquetas passivas são as mais utilizadas pelo mercado atual, já que não necessitam de bateria interna, seu valor é muito mais baixo que os outros tipos de tags ativos.

Por outro lado, as etiquetas ativas são mais resistentes a agua e metal, pois oferecem uma maior confiabilidade e exatidão dos dados por ela transportados.

Sem dúvida, as etiquetas ativas oferecem um maior range de leitura, que permite serem captadas por leitores RFID até distâncias de dezenas de metros.

Por seu lado, os tags passivos permitem alcançar uma distância entre 10 cm a alguns poucos metros, de acordo com a frequência da antena HF ou UHF e o próprio design da etiqueta.

Atualmente, a maioria das etiquetas passivas utilizadas pelas empresas para a identificação de seus produtos provem de de fábricas tais como, Hitachi, Alien Technology, Smart Code e Symbol Technologies.

Cabe destacar que em seu conjunto, as etiquetas passivas estão compostas por diferentes camadas que permitem realizar suas funções corretamente.

A primeira camada é o papel frontal que se imprime todos os dados relativos ao produto que acompanha. Este papel também serve como protetor do chip que se encontra em sua parte posterior.

A camada seguinte é destinada ao chip RFID, que consta de um circuito miniaturizado onde se encontra a informação do produto em memória do tipo não volátil. Lembremos que neste tipo de etiquetas, o chip é capaz de alimentar-se com energia tomada de qualquer onda eletromagnética.

O chip está anexado a etiqueta mediante alguns apoios denominados "bumps", que são construidos em ouro, com finalidade de oferecer rande resistência, condutividade e pressão sobre o elemento.

O componente seguinte é a antena impressa de RFID, fabricada em material condutivo especial, cujo trabalho será captar as ondas eletromagnéticas que alimentam o chip, e transmitir a informação que está armazenada.

Além de tratar-se de etiquetas ativas ou passivas, os tags normalmente também se diferenciam de acordo com a relação que tenham com os itens que representam. Desta maneira existem etiquetas de treis tipos: associáveis, implantáveis e inseríveis.

Entretanto, um dos aspectos fundamentais no momento de utilizar etiquetas RFID nos produtos reside na escolha da localização do tag.

Tenha-se em conta que a localização da etiqueta pode afetar o funcionamento eficaz da mesma, sobretudo quando se trata de tags passivos, que necessitam receber energia dos dispositivos leitores para serem ativados.

Antonio Luque
Sbitec Automação Ltda
E-Mail: sbitec@sbitec.com.br

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

APLICAÇÃO DE RFID NA GESTÃO DE ATIVOS.

Hospital utiliza tecnología RFID para a gestão de ativos In-House

Um hospital de 500 leitos no sudeste da Georgia, procurava uma melhor maneira de rastrear a localização e utilização dos equipamentos móveis dentro do hospital. A partir da implementação do sistema do sistema de identificação por rádio frequência e localização em tempo real (RTLS), a gestão de ativos é mais eficaz e mais economica.

"Quando vi pela primeira vez em novembro de 2004, realmente não tinha idéia clara do estava ocorrendo com nossos ativos", disse Al Hardy, o responsável de compras de bens de capital e gestão de ativos do hospital. " Não podíamos rastrear sua localização, o custo de manutenção e a taxa de utilização".
Hardy tinha conhecimento de RFID desde seus dias no exercito. Sua função era equivalente a de um engenheiro clinico em um hospital do exercito dos EE.UU, e durante sua visita ao armazem do hospital, se deu conta que existia a oportunidade para implementar o sistema RFID. Ele se ofereceu a implantá-lo, mas o projeto nunca avançou.

Não obstante seguiu interessado na tecnologia RFID, e quando se integrou ao hospital da Georgia, começou a explorar a possibilidade de instalar um novo software de gestão de ativos, juntamente com um sistema de tecnologia RFID. A grande pergunta era como pagar por ela. O hospital da Georgia tinha dúvidas e não havia verba para o investimento adicional.

Hardy e outros membros da equipe de gestão de ativos analisaram se seria mais barato fazer o trabalho in-House utilizando um sistema RFID, ou efetuando contratando serviço externo. Descobriram que na realidade seria mais barato.
O sistema foi instalado em março de 2010 e se identificaram 1.900 ativos, entre eles, equipamentos de infusão, dispositivos de compressão e respiratórios.

Segundo Hardy, " Agora, antes de substituir o equipamento e comprar um adicional, podemos utilizar o RTLS para determinar a taxa de utilização, o tempo que se demorou na reparação de um equipamento, e seu uso para se decidir se realmente necessita gastar este valor.

( Esta experiência no Hospital da Georgia vem a contribuir para as empresas terem subsidios para decidir sobre a utilização do RFID )